sábado, 30 de junho de 2012

Missão espacial chinesa volta à Terra



Nave tripulada com três astronautas chega após 13 dias no espaço; missão contou com a primeira astronauta chinesa.


Os três astronautas da missão Shenzhu 9º, entre eles uma mulher, pousaram nesta sexta-feira na Mongólia interior, no noroeste da China, ao final de 13 dias no espaço, informou a TV estatal CCTV. Apesar de a missão ter sido realizada com sucesso, o pouso não foi tranquilo, o módulo capotou ao chegar ao solo. Os astronautas não se feriram.


A missão Shenzhu 9º permitiu realizar o primeiro acoplamento manual em órbita já realizado pela China e marca uma etapa importante no programa de voos tripulados visando uma estação orbital chinesa habitada em 2020.


No domingo passado, a China conseguiu realizar seu primeiro acoplamento manual, entre a Shenzhu 9º ("Nave Divina") e o módulo Tiangong-1 ("Palácio Celeste"), em órbita da Terra, na principal tarefa desta quarta missão tripulada chinesa.


Este quarto voo espacial tripulado chinês foi o mais longo. Em 2003, a China se tornou o terceiro país do mundo a enviar homens ao espaço por seus próprios meios, depois da União Soviética e dos Estados Unidos.


O domínio do acoplamento orbital é uma etapa crucial na conquista espacial, superada por russos e americanos nos anos 70. A quarta missão chinesa foi integrada pelos cosmonautas Jing Haipeng, Liu Yang e Liu Wang.




Fonte: Band

Verme é retirado do olho de idoso na Índia

Na foto, o paciente Krishnamurthy e o oftalmologista Seetharaman / HO / FORTIS HOSPITAL MULUND / AFP


Por duas semanas, P K Krishnamurthy, de 75 anos, sentiu o olho direito se movimentando involuntariamente e doendo.


Tinha uma estranha explicação: dentro do olho do indiano havia um verme de 13 centímetros! O parasita havia se abrigado sob a conjuntiva - a membrana transparente que cobre a parte frontal do globo ocular.


De acordo com o médico, o verme viajou desde o intestino do paciente através da corrente sanguínea e se alojou no olho.


Krishnamurthy foi operado com sucesso em Bombaim. Médicos do hospital onde foi realizada a cirurgia só encontraram um caso em 20 anos. E o verme era bem menor: 3 centímetros.


V Seetharaman, responsável pela cirurgia, disse que o parasita estava morto, embora se mexesse. Ele era visível a olho nu, contou o "Bangalore Mirror".



Fonte: Page Not Found

Mulher diz que foi estuprada por padre durante exorcismo



 Ela pede agora uma indenização de R$ 10,6 milhões à igreja católica.


Uma mulher do estado norte-americano da Virgínia alega que foi estuprada várias vezes durante exorcismos. Agora, como indenização, ela quer US$ 5,3 milhões (R$ 10,6 milhões) de uma diocese católica e de um grupo antiaborto.

 
Segundo ela, o reverendo Thomas Euteneuer abusou sexualmente dela durante abril de 2008 e setembro de 2010, segundo o processo registrado no tribunal local.

 
Euteneuer foi transferido para Virgínia da diocese de Palm Beach, na Flórida, para servir como presidente do grupo antiaborto em questão, mas saiu em 2010, de acordo com a agência Reuters.

 
A mulher disse, no processo, que assinou um "acordo para ajuda espiritual", porque achava que estava "com necessidade desesperadora do rito do exorcismo".

 
Ela diz, então, que ele a mandou tirar a roupa por seis vezes, tocou e beijou o corpo dela e colocou seus dedos dentro de seu órgão sexual, dizendo que estava "inserindo o Espírito Santo dentro dela".

 
A diocese, em sua defesa, diz que o reverendo não estava autorizado a fazer exorcismos. Euteneuer foi removido do cargo e não está administrando cultos por enquanto.




Fonte: R7

Nigéria: Moradores apreensivos com fantasmas



Alguns moradores de IJU-Ishaga, um subúrbio de Lagos, onde um avião da companhia aérea Dana se chocou contra prédios em 3 de junho de 2012, reagiram negativamente a proposta do governo para o sepultamento coletivo de vítimas não identificadas na área.


Sua apreensão é baseada na crença da existência de fantasmas, informou a Agência de Notícias da Nigéria (NAN).

Idayatu Ali, uma desempregada de 24 anos, que vive perto do local do acidente, disse que era supersticiosa e não gostaria que as vítimas fossem enterradas no local, "por medo de fantasmas".

Segundo ela, os seres humanos não são cabras, e quando morrem prematuramente, especialmente de morte violenta, os seus fantasmas assombram a cena por um tempo.


"Isso não é superstição; testemunhei a morte de um jovem em um acidente e seu fantasma continuou a chorar na cena por dias até que um sacrifício fosse realizado".


"Por favor, diga-lhes para não enterrar as vítimas aqui, ou então muitos moradores serão forçados a se mudar para outra área", implorou ela.


Há uma forte suspeita de que um dos motivos da oposição à idéia de sepultamento coletivo é a crença tradicional de que, se os mortos não são devidamente enterrados com todos os rituais e ritos, seus espíritos podem ficar vagando e buscando vingança contra os vivos.


No entanto, Jude Agwu, um motoboy, disse que ele e alguns colegas poderiam facilmente oferecer sacrifícios para Ogum (o deus iorubá do ferro) em uma tentativa de se livrar de qualquer ameaça fantasma.

Iyiola Akande, Coordenador da Zona Sul-Oeste, da Agência Nacional de Gestão de Emergências (NEMA), disse que nenhuma decisão havia sido tomada sobre onde enterrar as vítimas.


Ele, no entanto acredita, que os corpos identificáveis ​​devem ser liberados para o enterro, enquanto os gravemente queimados terão um enterro coletivo, provavelmente longe da cena.

"Esta é uma área densamente povoada e erigir um memorial aqui pode não ser interessante para a psique dos moradores".

"Isso não tem nada a ver com o mito sobre fantasmas", disse Akande no local do acidente.


Tradução: Carlos de Castro 



Fonte: The Nation

Resolvido o mistério histórico de Palmira



Palmira tornou-se parte da província romana da Síria durante o reinado de Tibério (14 d.C - 37 d.C.). A cidade continuou a desenvolver-se e a ganhar importância até que se tornou uma cidade livre, sob o império de Adriano, em 129. 


Nesta altura Palmira era o ponto mais importante da rota do comércio que ligava o leste e o oeste, situando-se aproximadamente a meio da distância que vai do Mar Mediterrâneo até ao rio Eufrates. 


Por esse motivo tornou-a num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que seguiam esta rota comercial, chegando a atingir uma população de 100 000 habitantes.

 
Contudo, a sua história sempre esteve envolta em algum mistério: o que estava uma cidade deste tamanho a fazer no meio do deserto? 


Como podia tanta gente viver num lugar tão inóspito há cerca de 2 000 anos? De onde vinha o alimento para toda aquela gente? E porque passava uma importante rota comercial pelo coração do deserto?

 
Investigadores noruegueses estabeleceram um protocolo de colaboração com os seus colegas arqueólogos sírios e durante quatro anos trabalharam para dar respostas a estas questões. 


"Os nossos resultados  vieram enriquecer o conhecimento da história da cidade antiga de Palmira", refere o gestor de projeto Jørgen Christian Meyer, professor da Universidade de Bergen.

 
O projeto recebeu um financiamento superior a 9 milhões de coroas norueguesas do Conselho de Investigação da Noruega, uma entidade que financia projetos independentes de investigação arqueológica.


 
Investigação utilizou métodos arqueológicos modernos 
 


Os arqueólogos coordenados por Bergen abordaram o problema a partir de um novo ângulo. Em vez de examinarem a própria cidade, estudaram o território situado a norte. 


Juntamente com os seus colegas sírios do Museu de Palmira e auxiliados por fotos de satélite, realizaram a catalogação de um grande número de antigos vestígios ainda presentes e visíveis na superfície da terra.

 

"Dessa forma", explica o professor Meyer, "fomos capazes de formar uma imagem mais abrangente do que ocorreu dentro de um território maior onde se situava a antiga urbe." 


A equipe detectou um grande número de assentamentos romanos que polarizavam todo aquele território. Mas o que contribuiu de forma inequívoca para resolver o enigma de  Palmira  foi a descoberta dos reservatórios de água que estas aldeias haviam utilizado.

 

Afinal Palmira não estava no meio do deserto 

 

O professor Meyer e os seus colegas logo se aperceberam que o que eles estavam a estudar não era um deserto, mas sim uma estepe árida, com cisternas de acumulação de água subterrâneas que aproveitavam a chuva e a guardavam debaixo do solo.

 

A água da chuva era assim acumulada em riachos e rios a que os árabes chamavam “Wadi”. Os arqueólogos recolheram evidências de que os moradores de  Palmira  e das aldeias vizinhas faziam uma rigorosa gestão da água da chuva a partir do uso de barragens e cisternas.

 

Isto permitiu que as aldeias estruturassem toda a sua economia em torno da água,  que permitia o regadio dos produtos agrícolas que abasteciam a cidade.


 
Rota de comércio seguro

 

Por outro lado a localização de Palmira, com o rio Eufrates a correr a norte, em muito contribuiu para gerar um espaço crucial nas rotas do comércio que existiam na altura. Os comerciantes encontraram na cidade o local ideal para construir uma rede global de comércio seguro", diz o professor Jørgen Christian Meyer. "Isso explica a sua grande prosperidade na época", sublinha o investigador.

 

Terras aráveis são fundamentais em tempo de necessidade
 


A solução para o mistério de  Palmira  também nos pode ensinar alguma coisa sobre os problemas que hoje se vivem. Enquanto o mundo procura terra arável para alimentar os seus milhões de habitantes, podemos aprender a partir da experiência dos homens e das mulheres de Palmira.

 

Se eles foram capazes de cultivar o solo do deserto há quase 2 000 anos atrás, certamente nós podemos fazer o mesmo com todas as ajudas disponíveis e com a tecnologia existente. 


“Às vezes uma enorme quantidade de chuva cai no deserto e qualquer pessoa pode ver como esse deserto fica verde depois dessa chuva. 


Os habitantes da região de Palmira devem-se ter apercebido do potencial deste tipo de terra que, como se sabe, cobre grandes áreas do nosso planeta. ", diz o professor Christian Meyer.




Enquete no Panamá mostra que avistamento de OVNIs pode despertar o apetite sexual



De acordo com uma reportagem publicada na Internet no site actualidad.rt.com, dos 6% dos panamenhos que alegaram já ter avistado um objeto voador não identificado, 37% disseram ter tido um aumento em seu apetite sexual.  


Os participantes da enquete, que foi realizada pela empresa Cid Gallup, e publicado no diário local El Siglo, culpam o aumento de sua libido ao ocorrido.


Os resultados da enquete também mostram que enquanto 38% das experiências não causaram "nada especial", para 17% significou sentir “terror”.  Contudo, o “desejo sexual” foi o sentimento que mais se destacou entre aqueles que disseram ter avistado um OVNI, disse Diana Santanch, da agência de notícias AFP.


Na publicação também aparecem outros dados relacionados aos objetos voadores não identificados, como por exemplo seus formatos.  Trinta e nove por cento dos entrevistados asseguram que os objetos tinham a forma de um prato, ou disco; 4% disseram que tinha a forma de vespa, e 3% que tinha a forma de um pião.


Quanto ao aspecto dos seres extraterrestres, 12% disseram que, se eles existirem, teriam a forma de lagartos gigantes; 11% disseram que seriam como nós humanos e 2% que se pareceriam como anjos.


Mais de 70% dos entrevistados não puderam imaginar como os ETs seriam fisicamente, e a julgar pelos resultados, tampouco gostariam de se ver em tal situação, pois somente 12% responderam positivamente à pergunta se gostariam de conhecer um extraterrestre em pessoa.


A pesquisa foi realizada no Panamá entre 7 e 20 de junho, com uma margem de erro de 2,8%.  Participaram 1.200 pessoas desta enquete.





Fonte: Ovni Hoje

Animal mais antigo viveu 30 milhões de anos antes do previsto, diz estudo


Rastros de animal são comparados ao tamanho de uma moeda canadense, para dar a dimensão do tamanho das 'pegadas' deixadas por 'lesma' primitiva (Foto: Richard Siemens/Universidade de Alberta)


Canadenses acharam rastros de 'lesma' de 585 milhões de anos no Uruguai. Bicho mais antigo do mundo até agora havia sido encontrado na Rússia.
 
 
Pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá, descobriram no Uruguai uma prova física de que animais existiram há 585 milhões de anos, 30 milhões de anos antes que as evidências científicas mostravam até agora. Os resultados do estudo estão publicados na edição da revista “Science” da quinta-feira (28).
 
 
Até então, o fóssil mais antigo do mundo tinha 555 milhões de anos e havia sido localizado na Rússia.


O achado foi por geólogos da equipe de Ernesto Pecoits e Natalie Aubet, que encontraram trilhas fossilizadas de um animal semelhante a uma lesma, com cerca de 1 centímetro de comprimento. O rastro foi deixado em um terreno sedimentar com lodo.


A equipe chegou à conclusão de que as trilhas foram feitas por um bicho primitivo bilateral, que se diferencia de outras formas de vida simples por ter uma simetria superior diferente da parte inferior, além de um conjunto único de “pegadas”.




Fonte: G1

DNA de humano moderno mais antigo da pré-História está sendo decifrado



 
 
Investigadores espanhóis analisam material genético de dois indivíduos com 7 mil anos.
 
 
Uma equipe de cientistas dirigida por Carles Lalueza-Fox, do Conselho Superior de Investigações Científicas espanhol (CSIC), acaba de obter os primeiros dados de genoma humano do Mesolítico. Os investigadores recuperaram parte do genoma e do DNA mitocondrial de dois indivíduos que viveram há 7 mil anos.


Os vestígios foram encontrados no sítio de La Braña-Arintero (León, Espanha). Os resultados estão publicados na revista «Current Biology». Este é o mais antigo material genético humano alguma vez encontrado, superando o famoso Ötzi, o 'Homem do Gelo', em 1700 anos.


O objetivo dos investigadores é agora recuperar o genoma completo dos dois indivíduos. Até agora, só se conseguiu recuperar 1,34 por cento do DNA de um deles e 0,53 por cento do outro. No entanto, já é possível tirar algumas conclusões interessantes. Entre elas é que as atuais populações ibéricas não procedem geneticamente desses grupos mesolíticos.

 
“Tem sentido de pensarmos que durante o Mesolítico a Europa era composta por uma grande população estável”, explica Carles Lalueza-Fox, citado pelo jornal espanhol El Mundo. “Quando chega o Neolítico as mudanças acontecem primeiro no sul da Europa, incluindo a Península Ibérica, e demoram mais tempo a chegar ao norte da Europa. Estes indivíduos têm, assim, mais semelhanças com as populações do norte da Europa”, defende.

 
Interessa estudar “como se modificaram os genomas europeus com o advento do Neolítico. Por exemplo, a convivência com animais pode ter alterado genes relacionados com determinadas doenças infecciosas transmitidas por eles. Também podem ter acontecido modificações nos genes cognitivos”.

 
Para investigar isso é necessário dispor de material genético nuclear. Apesar da equipe já dispor de DNA mitocondrial completo, em 1 por cento do genoma decifrado até agora há informação muito mais útil para a análise comparativa do que em todo o mitocondrial.

 
Em 1,34 por cento do genoma encontramos 50 mil variantes genéticas de um só nucleótido (uma só letra do código genético), o que permitiu saber que estes indivíduos não estão relacionados com as populações atuais do sul da Europa.

 
A equipe vai continuar a tentar obter o genoma completo dos dois indivíduos. A dificuldade é grande devido à deterioração do material genético, mas como o sítio onde os restos foram encontrados é bastante frio e tem características que permitiram uma conservação aceitável, os cientistas acreditam que vão conseguir. 
 
 
 
 
 

Escadaria maia com maior hieróglifo do país é encontrada na Guatemala



Arqueólogos americanos e guatemaltecos anunciaram na quinta-feira que encontraram uma escadaria maia que contém os escritos hieróglifos da civilização pré-colombiana mais longos encontrados até agora na Guatemala e que fazem referência ao 13 B'aktun, calendário maia de longa contagem.


A descoberta aconteceu em abril, no projeto arqueológico La Corona, no departamento de Petén, que faz fronteira com o México e o Belize, informou o americano coordenador do projeto, Marcelo Canuto, em entrevista coletiva. 


Ele explicou que a escadaria, que contém retratos de reis e textos hieróglifos que seriam os mais longos, foi encontrada durante uma pesquisa realizada por estudantes das universidades Del Vale (Guatemala), Tulane e Texas (Estados Unidos).


Canuto disse que essa é uma das descobertas epigráficas mais significativas das últimas décadas na Guatemala, já que data do ano de 696 d.C. O arqueólogo comentou que os últimos três blocos da escadaria fazem referência ao 13 B'aktun, que termina em 21 de dezembro. 


Canuto disse que La Corona, no município de San Andrés, foi um dos sítios arqueológicos "mais saqueados", e muitos painéis de hieróglifos foram vendidos nos EUA e na Áustria, entre outros países.


Segundo o especialista, o descobrimento da escadaria deixa claro mais uma vez que os antigos maias usavam seus calendários para promover mensagens positivas. 


Canuto, que também é diretor do Middle American Research Institute da Universidade de Tulane, explicou que o local foi encontrado em meados de 1990, mas foi apenas em 2005 que os arqueólogos começaram a trabalhar e, em 2008, foi estabelecido o projeto.



O arqueólogo Tomás Barrientos, da Universidade del Vale, apontou que os textos falam do final do 13 B'aktun, que erroneamente foi associada com o fim do mundo. 


"Este texto fala da história política de La Corona e não de profecias", esclareceu. Segundo Barrientos, a data aparece em um dos painéis que se referem à visita do governante maia mais poderoso da época, Yuknoon Yich'aak K'ahk, de Calakmul, no ano 696 d.C. à La Corona.


"Este foi um período de caos político na região maia, onde este rei teria sentido a necessidade de se referir ao grande ciclo do tempo que termina em 2012", disse, por sua vez, o arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas, que está há 15 anos estudando a região. 


Canuto encerrou a entrevista com um anúncio: "estamos fazendo um mapa do local para entender a vida social, política e econômica da região".





Fonte: Terra

Cientista diz ter identificado vulcão que provocou resfriamento da Terra



O cientista francês Franck Lavigne afirma ter identificado o vulcão que entrou em erupção no século XIII e que liberou uma enorme quantidade de enxofre, responsável pelo resfriamento do planeta. 


O fenômeno foi comprovado pelos vestígios de enxofre encontrados em amostras de gelo na Antártica e na Groenlândia.


O posterior resfriamento global foi deduzido a partir das informações encontradas nos anéis das árvores em diferentes partes do mundo. 


De acordo com Lavigne, a atividade vulcânica ocorreu entre a primavera e o verão de 1257. Esta teria sido a erupção mais poderosa dos últimos 7000 anos, com uma intensidade de 7 a 8 graus.


Apesar de todas as informações coletadas, Lavigne só deverá anunciar oficialmente suas conclusões quando seu estudo for publicado no meio científico. Contudo, rumores indicam que este vulcão estaria na Indonésia.



Cerâmica de 20 mil anos é encontrada no Sul da China

Fragmentos da cerâmica encontrada no Sul da China /AP 


Fragmentos de cerâmica encontrados em uma caverna no Sul da China teriam 20 mil anos, sendo os mais antigos conhecidos no mundo, segundo arqueólogos envolvidos na descoberta. O trabalho, divulgado na "Science", integra um esforço recente para datar pilhas de cerâmica do Leste Asiático.


O material teria mais de 15 mil anos e refuta teorias de que sua invenção teria apenas 10 mil anos, mesma época em que o homem deixou de ser caçador/coletor para se tornar agricultor. O recipiente achado seria usado como panela, para cozinhar alimentos ou para fazer bebidas alcoólicas.


Segundo os pesquisadores chineses e americanos, o aparecimento da cerâmica ocorreu em plena Idade do Gelo, o que pode prover novas explicações sobre aquele período.


- As novas pesquisas são fundamentais para um melhor entendimento das mudanças socioeconômicas ocorridas entre 25 mil e 19 mil anos atrás - explica Gideon Shelach, professor de Estudos do Leste Asiático da Universidade Hebraica, em Israel. - Também poderemos saber mais sobre o desenvolvimento que levou ao surgimento de sociedades agrícolas sedentárias.


Segundo Shelach, a falta de conexão entre cerâmica e agricultura no Leste Asiático pode corresponder a uma especificidade do desenvolvimento humano na região.


Professora de arqueologia da Universidade de Pequim e autora principal do artigo publicado esta semana, Wu Xiaohong detalha os esforços para datação por radiocarbono da cerâmica. Os fragmentos foram descobertos na caverna de Xianrendong, que recebera anteriormente duas escavações: nas décadas de 1960 e 1990.


Wu revela que, segundo alguns pesquisadores, aqueles fragmentos teriam 20 mil anos, mas ainda havia dúvidas sobre este cálculo.


- Acreditávamos que seria impossível, porque, segundo a teoria convencional, a cerâmica foi inventada após a transição para a agricultura, um fenômeno que permitiu a fixação do homem. Aí, em 2009, uma equipe conseguiu calcular a idade daquele material.




Fonte: Yahoo!

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Nova espécie de morcego é descoberta em Linhares, no ES

O Dryadonycteris capixaba é a nova espécie de morcego descoberta em Linhares, no Espírito Santo (Foto: Divulgação/ Reserva Natural da Vale)
 
 
Essa é a 51ª espécie do animal encontrada na reserva de Mata Atlântica. Pesquisadores acreditam que a diversidade na área pode ser ainda maior.
 
 
Uma nova espécie de morcego foi descoberta em uma área de Mata Atlântica protegida pela Reserva Natural da Vale, no município de Linhares, na região do Rio Doce do Espírito Santo. 
 
 
 
Os recentes registros foram feitos por pesquisadores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e do Museu Americano de História Natural, de Nova York. 
 
 
A nova espécie, batizada de Dryadonycteris capixaba, se alimenta de néctar, ou seja, é um nectarívoro. Para os pesquisadores, a nova descoberta representa também o registro de um novo gênero para a ciência.
 
 
Essa é a 51ª nova espécie de morcego encontrada na reserva, que é considerada a área protegida de Mata Atlântica do país com maior riqueza desse tipo de animal. O número corresponde a cerca de 70% das espécies de morcego conhecidas no Espírito Santo.


Os estudiosos acreditam que a diversidade de morcegos existentes na reserva pode ser ainda maior, apesar do grande número de espécies já registradas. O trabalho de pesquisa ainda está em execução.


Morcegos



Apesar de os morcegos estarem ligados à fama da figura fictícia dos vampiros, como sendo animais que bebem sangue, das mais de 160 espécies registradas no Brasil, apenas três são hematófagas e, entre essas, apenas uma se alimenta do sangue de mamíferos.


As outras espécies se distribuem em grupos alimentares variados, tendo como fonte de alimento: frutos, néctar, insetos e pequenos vertebrados, entre outros recursos.


Eles podem atuar ainda como agentes polinizadores e dispersores de frutos e sementes, e, assim, contribuir com os processos de dinâmica florestal e de regeneração da vegetação - nesse último, ao atuarem na deposição de frutos e sementes em áreas que sofreram alteração.





Fonte: G1

Misteriosos “círculos de fada” são documentados na Namíbia




Esse mistério do sudeste africano não é como os círculos “alienígenas” que aparecem em campos de cultura e que geralmente foram feitos por humanos com a intenção de aprontar uma pegadinha.


Esse fenômeno das “culturas-círculos”, que surgiu na década de 1970, foi finalmente derrubado como hipótese sobrenatural quando em 1991 dois homens confessaram que haviam criado os padrões – apenas alguns – como uma brincadeira.


Já os círculos que aparecem na Namíbia, e que ficaram conhecidos como “círculos de fada”, parecem ser ação da natureza, mas os cientistas ainda não conseguiram desvendá-los.


Eles são círculos que aparecem no deserto africano, em areas remotas, a cerca de 180 quilômetros do vilarejo mais próximo. Depois de alguns anos, eles simplesmente desaparecem.


O estudo

 

Em 2005, o biólogo Walter Tschinkel, da Universidade Estadual da Flórida (EUA), notou pela primeira vez as clareiras estranhas na Namíbia. 


Dezenas de milhares de círculos expunham o solo arenoso vermelho da área isolada (onde apenas avestruzes, leopardos e outros animais de grande porte vagueiam), com um anel grande de grama em volta.


Curioso, Tschinkel resolveu pesquisar porque isso acontecia. Para tanto, contou com a ajuda do pessoal da reserva natural NamibRand, imagens de satélite, dados de GPS e fotos aéreas.




Ele descobriu que os círculos são estáveis – surgem rapidamente, quase em seu tamanho total, crescem rapidamente ao seu tamanho total, permanecem assim por alguns anos e desaparecem tão rapidamente quanto surgem.


As imagens de satélite de 2004 e 2008 mostram que os menores têm cerca de 2 metros de diâmetro, enquanto os maiores podem chegar a quase 12 metros de diâmetro. 


Os pequenos duram em torno de 24 anos, e os maiores podem existir por 75 anos. A maioria dura entre 30 e 60 anos. No fim, plantas recolonizam os círculos e suas formas desaparecem.


Porque eles se formam?

 

“A questão do por que é muito difícil”, disse Walter Tschinkel. “Há uma série de hipóteses sobre a mesa, e as provas para nenhum delas é convincente”.


Anteriormente, Tschinkel achava que os círculos marcavam ninhos subterrâneos de cupins. Mas escavações não mostraram nenhuma evidência disso. 


Diferenças de nutrientes do solo ou morte de plantas por vapores tóxicos no solo são mais duas teorias que não possuem evidências.


Tschinkel determinou que os círculos se formam apenas em solo arenoso com pedregosidade mínima, e não aparecem em dunas ou leques aluviais, onde as areias são depositadas pela água. Isso não ajuda a explicar muita coisa.





Por enquanto, a principal suspeita é de que os círculos sejam produto de alguma forma natural de auto-organização das plantas.


“Há alguns modelos matemáticos que são baseados na ideia de que as plantas podem retirar recursos à sua volta para utilizá-los. 



Isso tem um feedback positivo sobre o crescimento da planta onde elas estão localizadas, mas tem um efeito negativo sobre as plantas a uma distância maior”, conta o pesquisador.



Os modelos de computador baseados nesta matemática geram paisagens um pouco parecidas com os círculos de fadas da Namíbia. 


Ainda assim, não explica porque as plantas estão criando esse padrão, já que a ideia de que elas estão “absorvendo” nutrientes do solo foi descartada.


Infelizmente, os círculos devem continuar um mistério da paisagem africana por muito tempo: com o isolamento e a falta de financiamento para estudá-los, a ciência vai demorar para saber porque isso acontece.



Fonte: Hypescience

Encouraçado afundado por nazistas em 1943 é achado no Mediterrâneo


Canhão do encouraçado italiano Roma em foto divulgada nesta quinta-feira (28) pela marinha italiana (Foto: AFP)



Navio atacado na Segunda Guerra estava a 30 km da costa da Sardenha. Incidente provocou a morte de 1.352 marinheiros, e 622 sobreviveram.

A Itália encontrou no Mar Mediterrâneo, perto da ilha da Sardenha, o encouraçado "Roma", que foi afundado por um avião alemão durante a Segunda Guerra Mundial, informou nesta quinta-feira (28) a marinha italiana.


O navio de guerra italiano foi localizado a 16 milhas marinhas, cerca de 30 km a costa norte da Sardenha, a mil metros de profundidade, graças a um robô submarino, o Pluto Palla.



  O encouraçado "Roma"


A embarcação foi afundada em 9 de setembro de 1943 por duas bombas teleguiadas lançadas por um avião alemão Dornier Do-217K, causando a morte de 1.352 marinheiros, entre eles o comandante das forças navais, o almirante Carlo Bergamini. Apenas 622 pessoas sobreviveram ao ataque, ocorrido após a rendição italiana.


O barco, orgulho da marinha de guerra italiana por ser um dos mais modernos em seu tempo, transportava vários canhões com um alcance 42,8 km, além dos 42 km de alcance dos japoneses.


O encouraçado teve uma vida curta, já que foi entregue à marinha em junho de 1942, ou seja, 15 meses antes de afundar.





Fonte: G1

Criança leva 140 pontos após ser mordida por tubarão nos Estados Unidos

 Criança foi atacada por tubarão na praia Foto: Reprodução de TV / “WGHP”


Uma criança de seis anos precisou levar 140 pontos após ser mordida na coxa por um tubarão, em Carolina do Norte, nos Estados Unidos.


Audrea Daniel estava a cerca de cinco metros de distância, observando a filha brincar em sua prancha no mar. De repente, ela viu um cardume em volta da menina. 


Logo percebeu que os peixes não estavam brincando com ela, mas tentando fugir de um tubarão que estava perseguindo-os.


Daniel pediu para a filha voltar. Tarde demais. A garotinha foi levada para o hospital e vai passar o resto das férias se recuperando.




Médicos desvendam mistério de homem que morreu de rir



Problema hereditário ficou claro quando sua neta teve ataque igual ao dele.


É possível morrer de tanto rir? Antes que você responda "não, não é", é melhor a gente te contar a história de Alex Mitchell.

 
Em 24 de março de 1975, ele pegou uma folga de seu emprego como assentador de tijolos e ficou em sua casa, esperando para ver seu programa de TV favorito, a série de humor Goodies, exibida pela BBC.

 
O que aconteceu depois fez com que ele fosse notícia em toda a Inglaterra e não apenas em sua cidade, Norfolk. De acordo com sua mulher, Nessie, Mitchell estava estrebuchando de tanto rir em sua poltrona quando, do nada, apagou feito uma lâmpada.

— Ele deu uma tremenda gargalhada, tremeu no sofá e morreu ali mesmo.

 
Nessie chegou até a mandar uma carta para a produção da série agradecendo a eles por ter feito com que seu falecido marido tivesse seus últimos momentos de vida tão felizes.

 
O caso teria ficado arquivado para sempre se não fosse por um pequeno porém. A neta de Mitchell teve o mesmíssimo problema e só não morreu porque seu marido foi mais rápido que a morte.

 
Lisa Corke, que mora em Kent, e, logo no começo de maio, teve um colapso igual àquele que seu avô teve e, por 55 minutos, ficou clinicamente morta.

 
Seu marido, Mick, ligou para o serviço de emergência e, atento, foi realizando os primeiros socorros conforme era indicado pelos paramédicos. Se não fosse por isso, Lisa estaria morta.

 
No hospital, os médicos a examinaram e descobriram que ela sofria de uma síndrome rara e hereditária - que veio escalando galho a galho sua árvore genealógica pelo lado da família de seu pai, que se chama Alex Mitchell - o mesmo nome do avô que morreu de rir vendo TV.

 
Aliviada, Lisa contou que, por causa de seu problema, os médicos puderam descobrir o que houve com seu avô.

— Meu avô sofreu uma das mortes mais estranhas e mais famosas. Eu não cheguei a conhecê-lo, mas é estranho pensar que nós dois temos esta mesma condição ameaçadora.

 
A síndrome rara que Lisa tem se chama Síndrome do QT longo, que pode induzir à parada cardíaca em situações de exaustão ou durante descargas de adrenalina.




Fonte: R7

Leslie Kean: "Os OVNIS são um perigo potencial que não se da a devida importância "



Uma das experts mundiais no estudo do fenômeno visitou o Chile para dar o click inicial a nova página web do departamento oficial que investiga o tema. Leslie Kean aprovou a iniciativa chilena que é pioneira no mundo e advertiu sobre os riscos de não contar com uma entidade investigativa como esta.


O Guarda-roupa da sala de reuniões da Direção Geral de Aeronáutica Civil é uma coleção de quepes militares com bordas douradas e vistosas insignias. Dentro, uma audiência atenta de oficiais da aviação civil e representantes da Força Aérea da França, escutam atentamente a conferencista americana Leslie Kean.



A jornalista é uma autoridade em unir dados científicos e testemunhos de avistamentos ovni no mundo. Foi convidada para dar o click inicial a nova página web do Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos, (CEFAA) dependente da DGAC.



Recentemente publicou uma ampla investigação em que reúne os casos que considera os testemunhos mais importantes para distinguir se um objeto é um OVNI ou não: "UFO's Generals, pilots and government officials go on the record" (2010).



Uma série de testemunhos irrefutáveis de generais, pilotos e pessoal do governo de todo o mundo entrevistados por Kean. Vários deles chilenos que, para ela, são um modelo a seguir. Sobretudo devido a blindada cúpula de poder dos E.U.A.




"Durante esse trabalho o principal problema que enfrentei foi a grande reticência de oficiais e testemunhas para falar de suas experiências por temerem o ridículo. Em niveis tão altos não há um desejo de falar por esse medo. Em algumas ocasiões era verdadeiramente difícil chegar neles e ainda mais difícil obter informacão", recorda.


"Muitas testemunhas, pilotos e operadores de tráfego aéreo, tinham muito medo de falar. Não queriam dar os nomes, opiniões, nem nada que tornasse público algo tão simples como descrever o que viram". "Infelizmente eles consideram o assunto como um tabu de que não se deve falar", acrescentou.


ARQUIVOS SECRETOS UFO


A jornalista é uma das fundadoras da Coalisão pela Liberdade de Informação, preocupada com a difusão de arquivos confidenciais sobre o fenômeno OVNI, tambem foi analista em meios como  The Huffington Post, CNN, NBC e outras cadeias, além de produtora de documentarios sobre o tema para o History Channel e Discovery Channel. Atualmente uma de suas metas é conseguir a atenção de Barack Obama para a criação de um escritório similar a da chilena CEFAA em seu país.


"Algo desse material viu a luz, mas muitos deles permanecem ainda escondidos. É provável que vejamos alguma mudança eventual no segundo mandato do Presidente Obama. Infelizmente a estas alturas não é algo que dependa exclusivamente dele, mas de outras repartições de seu governo", pensa.


A especialista explica que para que a investigação do fenômeno ovni se profissionalise é necessario que antes se reconheça que este existe oficialmente. "Espero que dentro de pouco tempo possamos chegar a conclusão que voces chegaram no Chile, porque em meu país alguns investigadores e cientistas reconhecem que este é um fenômeno inteligente. A dificuldade está em obter o reconhecimento oficial de Washington", sintetiza.


CHILE: PIONEIRO NA INVESTIGAÇÃO OVNI



Desde 1997 o Chile conta con um orgão independente de analise e registro deste tipo de casos. O Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos conta com um painel de experts assessores entre os quais se destacam cientistas espaciais, engenheiros experts em energia nuclear, plasma, físicos, especialistas em medicina aeroespacial, astrônomos e representantes das forças armadas e de ordem.

Como se fosse o ecossistema global de crentes, céticos e cientistas, os convidados para a apresentação de Kean são alguns dos convidados típicos. Ufólogos, o caçador oficial do Chupacabras, jornalistas defensores de trincheira dos alienígenas e os pedantes do ceticismo.

Uma mostra do espírito de abertura que os gestores do CEFAA predicam. Entre eles seus fundadores, o general (R) de aviação Ricardo Bermúdez, secundado por Gustavo Rodríguez, ex-controlador de tráfego aéreo.



A expert fala sobre os OVNIS como un "perigo potencial", em termos das arriscadas trajetorias detectadas. O caso mais recente e que deu a volta ao mundo é o do Objeto Voador Não Identificado detectado durante exercicios aéreos na base El Bosque.



"É uma preocupação, porque agora há muito tráfego aéreo e comercial, então este tipo de fenômeno têm se mostrado um risco nesse sentido", diz o mesmo em casos de avistamentos por aeronaves militares onde pilotos experientes e totalmente capacitados reagem confusos e alterados a um objeto que invade seu espaço aéreo, uma ameaça à sua integridade, diz.



"Esse perigo potencial e os cuidados adequados, mostra como o trabalho de investigação minucioso e complexo garante o tráfego no céu", acredita. Uma vantagem importante que o general Bermudez valoriza na abertura do evento.

"Se Leslie Kean disse que o Chile está liderando no mundo é porque ela mesma disse que ficou impressionada como este é o único país que conseguiu reunir um grupo de cientistas das principais universidades do Chile, mais as ordens de segurança públicas e ilustres especialistas da DGA  no estudo desses fenômenos ", acredita .




Tradução: Carlos de Castro



La Bombonera mal-assombrada



"Não ando sozinho aqui à noite nem que me amarrem". Foi assim que um dos funcionários de La Bombonera, lendário Estádio do Club Atlético Boca Juniors, definiu seu sentimento nos intervalos que compreendem uma e outra partida da equipe, quando a mística "cancha" dos xeneizes permanece deserta, nos intervalos. 



Nesses dias, a multidão enlouquecida dá lugar a vultos, cânticos viram estranhos ruídos, abraços são trocados por calafrios, paixão se transforma em pavor e craques dão lugar a... "Acho que são fantasmas". É isso mesmo: La Bombonera é mal-assombrada.



"Algumas coisas estranhas acontecem aqui de noite. Escuto ruídos... Já vi alguns vultos também. Uma vez juro ter visto um homem vestido de azul correndo em direção ao portão 17 com os braços erguidos, mas era madrugada... Não olhei mais para aquela direção", disse um dos vigias do estádio, que preferiu não divulgar seu nome. 



"É comum escutarmos passos vindos das arquibancadas também", acrescentou outro, que ouvia a conversa com a reportagem.  



A lenda das assombrações em La Bombonera já é antiga. Há quatro anos, por exemplo, o jornal argentino Olé divulgou reportagem sobre suposta presença de espíritos no estádio, com depoimentos de funcionários do Boca jurando de pés juntos terem visto com seus próprios olhos diversas aparições quiméricas no local: um homem de camisa branca que assombra o setor L, uma noiva em lamúrias, um garoto de bermudas, sapatos brancos e camiseta azul... Os mais variados tipos de espectros rondam a mística "cancha" do Boca nos dias de solidão. 



Diante do mito, alguns torcedores do clube até tentam dar uma explicação racional: "as cinzas de muitos xeneizes fanáticos mortos são atiradas aqui no campo, e seus espíritos continuam torcendo pelo Boca", disse um deles ao Terra. 




Fonte: Terra

Recomeçam buscas dos restos mortais de Mona Lisa




No dia 29 de junho, irão recomeçar na Itália as escavações do sepulcro de Lisa Gerardini. O grupo de investigadores chefiado por Silvano Vinceti procura provas irrefutáveis de que foi precisamente a mulher do mercador florentino Francesco del Giocondo que serviu de modelo à Mona Lisa de Leonardo da Vinci.


Na série de obras de arte que nunca deixarão em paz não só os investigadores e historiadores, mas também os adeptos de mistificações e teorias da conspiração, o primeiro lugar indisputável pertence à Mona Lisa de Leonardo da Vinci.

Ano após ano, com uma regularidade invejável, a Gioconda é alvo da mídia mundial e “mais uma descoberta sensacional” dos historiadores ou dos investigadores de arte põe as mentes a fervilhar. 

Mas se durante algum tempo não aparecer nenhuma descoberta nova, relativamente à obra de Leonardo, os investigadores recordam-se de teorias existentes há muito, mas quase esquecidas, e publicam-nas como se fossem resultados das últimas investigações.


Um dos apreciadores do que foi há muito esquecido é o professor Silvano Vinceti, que é o presidente do Comité Nacional de Reforço da Herança Histórica e Cultural.

Há um ano ele apresentou num discurso a afirmação que no quadro estava representada não a Lisa Gerardini, mas um jovem aprendiz do Leonardo chamado Gian Giacomo Caprotti. Ele trabalhou com o artista de 1490 a 1510 e pelas suas inúmeras travessuras ganhou a alcunha de Diabinho (Salai).


Essa hipótese já é conhecida há muito tempo e o interesse pelas investigações de Vinceti começou a esmorecer rapidamente. Mas vários meses depois, o incansável cientista informou o mundo de mais uma descoberta arrasadora.

Segundo afirmou, nos olhos da Gioconda estão desenhadas pequeníssimas letras e números. “São difíceis de detetar a olho nu, mas com uma lente de aumento os símbolos são visíveis. Eles foram pintados com tinta preta sobre o fundo verde-castanho,” – declarou.

Pressupõe-se que, ao decifrar os símbolos desenhados pelo artista, se consiga chegar a uma comclusão final sobre quem realmente está retratado nesta famosa pintura.


Não confiando, pelos vistos, na sua própria clarividência, nos finais de abril de 2011 Silvano Vinceti teve a iniciativa de efetuar escavações nos terrenos do convento feminino de Santa Ursula em Florença.

Foi lá que, segundo os documentos, foi sepultada Lisa Gerardini em 1542. Vincenti declarou que, se as buscas obtiverem sucesso, se poderá com as tecnologias modernas reconstruir o rosto da mulher afim de determinar de uma vez por todas se ela é a retratada no quadro de Leonardo.


A temporada arqueológica do ano passado não obteve os êxitos desejados, as escavações duraram de abril a dezembro, tendo entretanto os investigadores esgotado a verba. Vinceti conseguiu atrair um financiamento de 110 mil euros e os trabalhos vão recomeçar.


Enquanto os investigadores de arte tentam responder à pergunta quem foi o modelo de Leonardo, a opinião pública parece já estar saturada com a quantidade de versões.

Que diferença faz o nível intelectual da pessoa que posou para O Pensador de Rodin? Qual é a importância de se saber exatamente quem figura no retrato imortal de Leonardo?

Será que saber o nome do modelo pode alterar a perceção da obra de arte mais famosa do mundo? Talvez esteja na altura de deixar a beldade enigmática em paz e admirarmos simplesmente o encanto inenarrável do seu sorriso misterioso.


Cientistas em desacordo sobre as razões do canibalismo


A história terrífica ocorrida na China sobre um assassino-canibal em série de 56 anos, Zhang Yongming, percorreu o mundo no fim de maio. A polícia prendeu o canibal, cujas vítimas foram duas dezenas de jovens.

Depois o mundo inteiro estremeceu com a represália do canibal canadense de Montreal, Luka Rocco Magnotta, contra seu amante, Lin Jun. 


Em Miami um outro canibal, Rudy Eugene, foi morto a tiros por policiais, quando começava a comer o rosto da vítima, o mendigo Ronald Poppo. 


Em 2011 a Rússia foi abalada pela notícia sobre o cozinheiro Ivan L. de 21 anos de idade, de Murmansk, que conheceu um jovem através de uma rede social. 


O cozinheiro-canibal matou-o no primeiro encontro, cortou-o em pedaços e gravou em vídeo as instruções sobre a preparação de pratos de carne humana.


O canibalismo tornou-se algo proibido e imoral há relativamente pouco tempo. Mesmo na Europa ainda na Idade Média se comiam crianças, mas então as pessoas eram levadas a este crime grave pela fome. 


Hoje porém é considerado psicose, depressão e desagregação da personalidade. Na opinião de um dos principais especialistas mundiais na esfera da esquizofrenia e saúde mental, doutor Clancy McKenzie, este problema vem da infância, quando a longa separação da mãe ou até mesmo o nascimento de irmãos e irmãs mais novos pode provocar um trauma.


"Realizei minhas primeiras pesquisas em 1966, sob a direção de especialista em psicologia infantil, que considerava que as raízes da esquizofrenia infantil surgem antes dos 18 meses de idade. Eu, trabalhando com meus pacientes adultos, verifiquei que, em metade dos casos, eles tinham um irmão ou irmã,que eram um ano e meio mais novos do que eles."


A teoria de que os traumas infantis são a causa da maioria das perturbações mentais, é muito popular, mas não é a única. 


O presidente da Associação Independente de Psiquiatras, Yuri Savenko, considera que, no mundo moderno, a tentativa de justificar tudo com uma infância difícil, é infundada. Ele diz que a causa está na desagregação da personalidade em virtude do abuso de substâncias psicotrópicas.


"Anualmente ocorre grande quantidade de tais casos. Habitualmente isto se refere a alcoólicos que, em estado de embriaguez e em face da degradação da personalidade, como de brincadeira comem alguém de sua própria companhia. Nos casos de alcoolismo e uso de drogas, a inteligência e a memória são conservados muito mais tempo, mas a personalidade se desagrega e as pessoas podem cometer coisas consideradas tabu pela sociedade."


Outra causa que leva a comer uma pessoa pode ser a paixão doentia e o desejo de possuir outro literalmente até o fim. Provavelmente foi assim no caso do “psicopata canadense” Luka Rocco Magnotta.


Existe mais uma teoria, que também indica que o canibalismo é uma doença gerada pelo modo de vida moderno. 


Certas pessoas mais instáveis podem identificar-se com algum herói de cinema e tentar copiá-lo. Alguns cometem carnificinas sangrentas, copiadas de jogos de computador. 


Outros atacam pessoas, como em Miami, onde Rudy Eugene se atirou ao mendigo adormecido e começou a comê-lo vivo, até que os policiais o mataram a tiros. 


Aliás, mesmo se nenhuma das teorias propostas explicar tudo completamente, os psicólogos, mesmo assim, são de opinião de que a melhor profilaxia de quaisquer perturbações mentais é a leitura, pratica de esportes, comunicação e modo de vida saudável.





Polícia alemã tenta capturar 'canguru fujão'


Animal saltou muro de dois metros de altura de seu recinto. Polícia de Lauenhagen pediu ajuda de moradores para capturá-lo.

A polícia de Lauenhagen, na Alemanha, pediu ajuda de moradores para tentar capturar o canguru "Bernhard".

Segundo as autoridades, o animal de um metro de altura fugiu da propriedade onde era criado após saltar o muro de dois metros de seu recinto. Uma foto divulgada pela polícia na terça-feira (19) em um jardim de uma casa na cidade alemã. 



Fonte: G1

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Para americanos, Obama está mais preparado para invasão alienígena

Para 65% dos americanos, Barack Obama seria mais hábil em lidar com ET's do que Mitt Romney


Caso os Estados Unidos sejam alvo de uma invasão alienígena, Barack Obama estaria mais preparado que seu adversário republicano, Mitt Romney, para garantir a segurança da população. 


Ao menos esta é a opinião de 65% dos entrevistados pelo National Geografic Channel (NGC). A pesquisa aponta ainda que 36% dos americanos acreditam que OVNIs existem, e mais de 10% afirmam já ter visto um.


Entre as mulheres chegam a 68% as que acreditam que Obama seria mais hábil em lidar com os extraterrestres do que Romney. 


Entre os homens esse índice cai um pouco, para 61%. Entre a população acima dos 65 anos, os dois candidatos aparecem empatados.


Obama já tocou no assunto durante uma visita do ator Will Smith com sua família à Casa Branca, em maio. Na ocasião, Jaden, 13 anos, filho de Smith, perguntou ao presidente sobre a existência de extraterrestres. 


"Eu não posso negar ou confirmar a existência de ETs. Mas posso lhe dizer que se tiver acontecido uma reunião secreta, ela aconteceu nesta sala", brincou Obama.


A pesquisa foi conduzida pela Kelton Research que ouviu 1.114 pessoas entre os dias 21 e 29 de maio. A margem de erro é 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos. 




Fonte: Terra
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...