terça-feira, 31 de julho de 2012

Descoberto o cemitério mais antigo do mundo

Restos de Homo heidelbergensis ( 300.000 a 500.000 anos) com meia mandíbula humana, um Occipital , a terceira falange do dedo mínimo do pé e um úmero. / J. Mestre



Os diretores das escavações de Atapuerca, na Espanha, anunciaram a descoberta do santuário mais antigo do mundo após encontrarem de restos mortais humanos enterrados numa zona nos arredores da montanha de Burgos. Os achados são a terceira falange distal do pé de uma criança, partes de uma mandíbula, um osso occipital e um úmero.


Estes restos pertencem a indivíduos da espécie Homo Heidelbergensis, que habitaram a região há 300 mil e 500 mil anos, e cuja escavação é considerada a maior em quantidade de fósseis humanos em todo o planeta. 


Esta descoberta permite comprovar que o local conhecido como Sima de los Huesos foi o primeiro lugar de sepultamento da humanidade e também pode ser considerado o primeiro santuário, levando-se em conta as evidências de rituais funerários ali realizados.


O sepultamento de corpos é considerado um dos marcos fundamentais da sociedade humana como ela é atualmente conhecida. Por conta disso, a descoberta em Atapuerca constitui a prova mais antiga de um comportamento simbólico de ritual funerário.



As estrelas de rock e os extraterrestres



Durante a atuação dos Porno for Pyros, no Festival de Woodstock, em 1994, o vocalista Perry Farrell começou a falar do caos, resultante dos círculos nas colheitas, concluindo o seu discurso com a frase: "O caos é bonito!". 


Farrell, como muitas estrelas de rock, é um apaixonado pela temática extraterrestre, mas manteve o silêncio quanto à inspiração por detrás de temas como "Cursed Male".


Novas fontes de inspiração ? Produto de uma imaginação fértil ? Exploração dos limites da compreensão humana ? Influência das drogas ? 


Todos eles fatores possíveis de explicar a maleabilidade dos roqueiros, e a aderência a este tipo de fenômenos, ainda inexplicáveis, gerando uma mitologia que arrasta numerosos seguidores, transformando-se em matéria-prima ideal para a criatividade.


O líder dos Muse, Matt Bellamy, transportou para o álbum da banda, "Origin Of Symetry", de 2001, ideias baseadas no livro "The Twelfth Planet", de Zecharia Sitchin, no qual se referia serem os seres humanos "clones geneticamente programados por uma raça-superinteligente, do planeta Nibiru, para extraír ouro da Terra". 


Bellamy, durante a tourne do disco, relatou uma experiência extraterrena que o seu médico atribuiu à desidratação causada pelo consumo excessivo de alcóol.


Na biografia "Starman", de Paul Trynka, o músico David Bowie participou, em 1968, em serões semanais de meditação e avistamentos OVNI, no apartamento da sua companheira de então, a cantora Lesley Duncan. 


Posteriormente, o trabalho "The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars", de 1972, condensou as experiências anteriores, relatando a missão do alienígena Ziggy Stardust no planeta Terra e a formação da sua banda rock, Spiders from Mars, e posterior suicídio. 


Alguns anos mais tarde, Bowie encarnaria o papel do extraterrestre Thomas Jerome Newton, no filme "The Man Who Fell To Earth".


Ainda nos anos 70, bandas que fizeram da ligação ao ocultismo e à ficção científica o seu modus operandi, assinaram algumas músicas sobre o fenômeno. 


Os norte-americanos Blue Öyster cult destacaram-se dos restantes através de canções como "E.T.I. (Extra Terrestrial Inteligence)" mas, no final da década, John Lennon confessou ao seu assistente pessoal, Frederic Seaman, que tinha avistado um OVNI da janela do seu apartamento, em Nova Iorque, no mês de Agosto de 1974. "O objeto era grande, luminoso e pairava sobre o rio Hudson sem fazer nenhum ruído". 


Poucos dias antes de ser assassinado, em 1980, Lennon gravou a faixa "Nobody Told Me", na qual, entre outros aspectos da sua vida pessoal, abordava o episódio relatado.


Personalidades como Frank Black (Pixies), um fã confesso de discos voadores e da base secreta norte-americana, Área 51, no Nevada, ou Dave Grohl (Foo Fighters), transpuseram, em temas como: "Monkey Gone To Heaven" ou "Down In The Park", respectivamente, o espírito new age que percorreu grande parte dos anos 90. 


E do qual não é possível olvidar o papel catalizador, no renascimento do interesse pelo fenômeno, desempenhado pelos agentes Fox Mulder e Dana Scully, na série "Arquivos X".


É possível encontrar resquícios do tema na música de expressão portuguesa na ópera rock de 1978, "10.000 Anos Depois Entre Vênus E Marte", do músico José Cid ou em canções como "Ouro de Tolo", de Raul Seixas. 


De qualquer modo, o grau fantástico da fenomenologia e a curiosidade de que se revestem os contatos (reais ou não), com extraterrestres, continuará a despertar o interesse dos artistas e a vontade de escrever músicas imaginativas.



Revelado o segredo do OVNI que sobrevoou a abertura dos Jogos Olímpicos







Já existe uma explicação para o OVNI que foi gravado voando sobre o estádio olímpico de Londres durante a abertura dos Jogos na sexta-feira.


Embora alguns estivessem apostando na presença de uma nave espacial, a verdade é que uma empresa está por trás do fenômeno.

Conhece o clássico dirigível  da Goodyear ? Bem, era o mesmo dirigível , mas a empresa decidiu tirar o logotipo porque não tem os direitos para anunciar durante o evento esportivo.

O encarregado de dar a conhecer a verdade foi ao site Examiner.com, que realizou uma investigação sobre o que era a estrutura.

A Goodyear do Reino Unido postou no Facebook na noite de sexta-feira a trajetória de voo de um "dirigível que iria gravar a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos naquela noite". No entanto, o dirigível seria diferente daquele que todos conhecem, o que finalmente aconteceu.

 
 Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Publimetro

Restos encontrados nos Pirineus demonstram extinção súbita dos dinossauros

Fêmur de saurópode, Universidade Autônoma de Barcelona



Um estudo dos restos de uma espécie de dinossauros encontrados nas montanhas dos Pirineus reforça a hipótese de que a extinção destes animais não foi gradual, mas repentina, como consequência do impacto de um asteroide sobre a Terra.


A descoberta paleontológica e sua posterior análise demonstraria que estes exemplares mantiveram sua diversidade até a extinção final, há 65 milhões de anos e, portanto, que seu desaparecimento não foi gradual como dizem certas teses, informou nesta terça-feira o Instituto Catalão de Paleontologia (ICP).

 
A revista científica "Paleo 3" publicou em sua última edição os resultados da análise dos fósseis de dinossauros saurópodes encontrados nos Pirineus, uma cordilheira localizada na fronteira entre Espanha e França.

 
O estudo indica que os saurópodes - dinossauros herbívoros de pescoço e cauda longos e andar quadrúpede - que viveram no final do Cretáceo na Europa mantiveram sua diversidade até a extinção, cerca de 65 milhões de anos, ao contrário das teorias gradualistas.

 
O trabalho de pesquisa, realizado por especialistas espanhóis da Universidade de Zaragoza e da Universidade Autônoma de Barcelona, junto com especialistas franceses e italianos, reforça a hipótese de que a extinção dos dinossauros pôde ter sido brusca e repentina devido ao impacto de um asteroide na Terra e ao desajuste meio ambiental causado pelo evento.

 
Os pesquisadores, dirigidos por Bernat Vila, da Universidade de Zaragoza e do ICP, estudaram os ossos de fêmur achados em jazidas dos Pirineus e no sul e sudeste da França, áreas que no final do Cretáceo faziam parte da chamada Ilha Ibero-Armoricana, um antigo arquipélago que existiu no sul da Europa, assinalaram as fontes.

 
Os autores destacam que a extinção dos dinossauros é um dos fatos mais relevantes da história da vida na Terra ao se relacionar com o impacto de um grande objeto extraterrestre.

 
No entanto, apontam, há poucos lugares no mundo com um registro fóssil de dinossauros que coincide com o limite do Cretáceo.

 
A maior parte da informação registrada até a atualidade se baseava no abundante e bem conhecido registro fóssil de dinossauros do oeste da América do Norte, enquanto o que tinha acontecido no resto do planeta era bastante desconhecido.

 
No trabalho publicado agora faz-se pela primeira vez um estudo exaustivo dos fósseis de dinossauros saurópodes da Europa nos últimos milhões de anos do Cretáceo.

 
Neste sentido, o artigo demonstra que os Pirineus constituem um lugar ideal para responder se o impacto do asteroide foi a causa da extinção dos dinossauros ou não.




Fonte: UOL

Como deixar as pessoas mais supersticiosas



A despeito de todos os avanços (e de todo o reconhecido potencial) da ciência, as pessoas têm uma certa tendência a buscar explicações sobrenaturais para fenômenos que elas não compreendem – ao invés de supor que há razões mais plausíveis que ainda não tenham sido descobertas.


Assim, não é por acaso que simpatias e superstições não tenham desaparecido do mundo moderno. “Nós argumentamos que as características dos rituais são produtos de um sistema cognitivo evoluído”, aponta a professora de psicologia Cristine Legare, da Universidade do Texas em Austin (EUA). 


Junto com um de seus alunos de graduação, André Souza, ela realizou um estudo para analisar como os brasileiros enxergam as simpatias.


Para os 162 participantes, eles descreveram uma série de rituais similares, porém com determinadas variações (como presença de ícones religiosos, repetição de passos ou número de itens necessários). Em seguida, pediram aos participantes que opinassem sobre a suposta eficácia de cada simpatia.


Nessas análises, três elementos tiveram maior peso: o número de etapas, a repetição de procedimentos e a duração total do ritual.


Para fins de comparação, os pesquisadores fizeram um estudo similar com 68 moradores dos Estados Unidos, de diversas crenças e situações socioeconômicas. 


Embora muitos deles não acreditassem, de fato, nas simpatias, eles mostraram certa inclinação a acreditar naquelas que tinham mais procedimentos e repetições. Vale lembrar que outros tipos de rituais e superstições são bem aceitos em boa parte do país.


Essa pesquisa pode dar base para novos estudos sobre como as pessoas veem lógica no sobrenatural, mesmo sem evidências concretas.
 
 
 

Cultura humana de caça e coleta começou há 44 mil anos, diz estudo


Artefatos foram encontrados em sítio arqueológico e revelam que a cultura moderna da caça e coleta começou antes do que se pensava (Foto: Francesco d'Errico e Lucinda Backwell/Universidade de Bordeaux)



Pesquisa analisou artefatos dos povos primitivos San, da África do Sul. Aplicador com veneno e mistura de cera de abelha estão entre os achados.
 
 
 
O hábito humano de caçar e coletar alimentos começou há aproximadamente 44 mil anos, segundo um novo estudo feito na África do Sul e publicado nesta segunda-feira (30) na revista científica americana "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS).
 
 

Os novos achados revelam que o uso de pigmentos, gravuras e ferramentas sofisticadas de pedra e ossos já estavam presentes na região há 75 mil anos, mas muitos desses artefatos acabaram sumindo há 60 mil anos e só foram reaparecer e se consolidar por volta de 44 mil anos atrás.



O arqueólogo Francesco d'Errico, da Universidade de Bordeaux, na França, e colegas analisaram uma linhagem de objetos atribuídos aos povos primitivos San, também conhecidos como "Bushmen". Essa civilização, como acreditam os autores, pode ter sido a responsável por desenvolver e difundir a cultura moderna.


Até então, a maioria dos arqueólogos acreditava que a adaptação cultural dos San havia surgido há 20 mil anos, mas agora se conclui que ela é anterior.



No passado, eles formaram um grupo numeroso, mas hoje não passam de 100 mil em todo o continente africano. Além da África do Sul, as comunidades mais numerosas estão em Angola, Namíbia e Botsuana.



Os cientistas avaliaram objetos descobertos no sítio arqueológico Border Cave, localizado entre as províncias de KwaZulu-Natal e Swaziland.



Artefatos descobertos por arqueólogos são semelhantes aos produzidos ainda hoje pelos povos primitivos San, que habitam a África do Sul há milhares de anos (Foto: Lucinda Backwell/Universidade de Bordeaux)


Entre as peças descobertas, estão ornamentos feitos de conchas e cascas de ovos de avestruz, armas de ossos, pedaços de madeira para escavação, pontas de flechas e um aplicador de veneno fabricado em madeira há 24 mil anos, que ainda contém resíduos tóxicos de mamonas venenosas – frutos cuja semente pode ser mortal, por causa da liberação de um ácido chamado ricinoleico.



Também foram achados restos de uma mistura contendo cera de abelha, a resina de uma planta do gênero Euphorbia e ovos. Os autores acreditam que esse composto – um dos mais antigos a usar cera de abelha – serviu possivelmente para fixar o cabo de uma ferramenta.



Outras pesquisas conduzidas na última década têm comprovado que as populações que habitavam o sul e o norte da África, além do Oriente Próximo, já promoviam inovações culturais há pelo menos 80 mil anos.



Fonte: G1

Cientistas fazem primeira foto de macaco de nariz arrebitado na China


(Foto: Liu Pu)



População da espécie 'Rhinopithecus strykeri', descoberta em 2010, foi agora encontrada na China. Cientistas não sabiam que o animal vivia no país.
 
 
 
Pesquisadores chineses divulgaram a primeira evidência de que uma população do recém-descoberto macaco de nariz arrebitado, Rhinopithecus strykeri, vive na China. Até o momento, especialistas não haviam sido capazes de fotografar a espécie. As imagens foram publicadas no periódico American Journal of Primatology.
 
 
 
Acreditava-se que o animal, descoberto em outubro de 2010, vivia apenas em Mianmar, no sul da Ásia. Mas cientistas do Programa de Conservação Natural da China encontraram a espécie em uma floresta da província de Yunnan, na China.


"A população desta espécie é difícil de estimar, mas acreditamos que seja inferior a 100 indivíduos", disse Yongcheng LongLong, que coordenou a expedição.


Os caçadores locais afirmam que o macaco é fácil de encontrar quando está chovendo, já que espirram quando a água da chuva entra em seu nariz arrebitado.


O animal tem ainda pele escura em quase todo o corpo, sendo somente algumas partes brancas. A cauda é relativamente longa, aproximadamente 140% do seu corpo. Estas características, descritas na pesquisa de 2010, foram confirmadas pelas fotos atuais.


De acordo com os pesquisadores, encontrar o Rhinopithecus strykeri na China dá um pouco mais de esperança para a sobrevivência do animal.


A espécie, porém, ainda é considerada criticamente ameaçada de extinção, devido ao alto nível de ameaças e a uma população muito pequena.



Fonte: Época

Tumba de possível príncipe maia é encontrada no México por alemães



Vaso de cerâmica encontrado serviria como caneca para tomar cacau, bebida da aristocracia da sociedade maia; homem retratado nela seria jovem ou príncipe (Foto: Projeto Arqueológico Uxul/Universidade de Bonn)
 

Achado foi feito na cidade de Uxul, perto da fronteira com a Guatemala. Placas e vasos de cerâmica com desenhos e inscrições estão preservados.


O túmulo de um aparente príncipe maia foi descoberto no México por arqueólogos alemães, após quatro anos de escavações.


O achado ocorreu na cidade de Uxul, perto da fronteira com a Guatemala, onde trabalham cientistas da Universidade de Bonn em parceria com o Instituto Nacional de Antropologia e História mexicano.


No interior da câmara funerária, que tem cerca de 1.300 anos, estavam os restos de um jovem enterrado de costas e com os braços cruzados. Em volta dele, havia quatro placas e cinco vasos de cerâmica decorados com pinturas ou molduras, todos bastante preservados.


Para cobrir o crânio do morto, foi usado um prato pintado no famoso estilo do códice maia, com desenhos e hieróglifos. As paredes da cripta foram construídas em pedra bruta, e a câmara tem os traços típicos dessa antiga civilização.


Em um dos vasos, hieróglifos apontam a possível identidade do morto, que seria um jovem ou príncipe. Porém, a localização do túmulo e a ausência de marcadores de status, como jóias de jade, indicam que ele era um homem da família real que não estava na linha direta de sucessão ao trono.



Uxul x Calakmul

 

Desde o ano passado, as escavações na região se concentram no complexo do palácio real, que fica ao sul das principais praças do centro de Uxul. O túmulo é da época em que o domínio da dinastia Kaan, da cidade de Calakmul, sobre o povo de Uxul já havia terminado.


O complexo tem 120 metros de largura por 130 metros de altura, e consiste em pelo menos 11 edifícios que cercavam cinco pátios. 


A obra foi construída por volta de 650 d.C., época em que a dinastia de Calakmul estendia sua influência sobre as chamadas Terras Baixas, que abrangem, além do México, a porção norte da América Central, como Guatemala, Honduras e Belize.


O objetivo do projeto, liderado pelos professores alemães Nikolai Grube e Kai Delvendahl, é entender o processo de centralização e colapso das estruturas hegemônicas da civilização maia nas chamadas Terras Baixas. Os arqueólogos também avaliam as ligações que existiam entre as cidades de Uxul e Calakmul.


Paredes da cripta foram construídas em pedra bruta (Foto: Projeto Arqueológico Uxul/Universidade de Bonn)


Em 2011, seis painéis esculpidos foram descobertos durante as escavações da escadaria sul do maior edifício, chamado "Estrutura K2". Quatro desses painéis retratam reis de Calakmul jogando bola.


As semelhanças na arquitetura dos centros e dos palácios de Uxul e Calakmul fazem os pesquisadores acreditarem que Uxul, originalmente um reino independente e menor, possa ter sido temporariamente governado e habitado por membros da dinastia Kaan, durante uma expansão política e militar.


Após algumas gerações, uma família dominante local teria voltado ao poder e, no início do século 9, Uxul foi quase totalmente abandonada.



Fonte: G1

Ingleses especulam sobre ovni na abertura da Olimpíada




Suposto ovni teria sobrevoado o Parque Olímpico durante a abertura / Foto: Reprodução


Os jornais britânicos reproduziram um vídeo caseiro divulgado pelo site Examiner.com de um suposto Ovni (Objeto Voador Não Identificado) durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, realizada na última sexta-feira (dia 27) no Estádio Olímpico. Especula-se que o vídeo tenha sido feito por um usuário de um grupo na web chamado de "MrScipher". 


Enquanto os fogos de artifício queimavam no céu da capital do Reino Unido, marcando o momento em que a pira olímpica foi acesa, um objeto oval, metálico e iluminado teria sido flagrado perto do Estádio Olímpico.  


Alguns veículos defendem que a suposta nave é um helicóptero usado por algum veículo de comunicação para a transmissão. No entanto, o Daily Mail sustenta que o dirigível usado pela NBC para a transmissão americana não tem as mesmas formas do objeto flagrado. 


Por sua vez, o Huffington Post publicou que algumas casas de Londres receberam apostas sobre Ovnis que iriam aparecer naquela noite. 




Fonte: Terra

Jovem é atingido por pássaro na montanha-russa mais alta do mundo






Tudo o que Shane Matus, de 12 anos, queria era se divertir com boa dose de adrenalina na montanha-russa mais alta do mundo, no parque Six Flags, em Jackson Township (Nova Jersey, EUA). 
 
 
Mas o jovem foi surpreendido por um "corpo estranho" e acabou atingido no pescoço e no rosto por um pássaro em alta velocidade.

 
"Quando fui atingido, eu pensei 'que porcaria é essa?' Alguém lançou uma bola ou coisa parecida? E aó comecei a cuspir penas", contou o adolescente, segundo reportagem da rede NBC.

 
Do passeio, a melhor lembrança de Shane foram as marcas do encontro com o pássaro... cortes e queimaduras.



segunda-feira, 30 de julho de 2012

Escorpiões invadem apartamentos na China



Parecia uma cena saída de um filme de terror, os moradores de um complexo de apartamentos, na cidade de Shenzen, na China, que faz fronteira com Hong Kong, acordaram com centenas de escorpiões, que invadiram suas casas.


Um morador contou ao jornal Weird Asia News, que acordou assustado com um escorpião rastejando sobre seu corpo. Quando ele acendeu a luz, ele encontrou muitos escorpiões rastejando por todo o quarto.


Os moradores acreditam que um grupo imobiliário, na tentativa de despeja-los, para construir no local um novo empreendimento imobiliário, está por trás da terrível horda de 110 escorpiões achados nos apartamentos. 


Os moradores disseram ter visto um homem carregando um balde grande, ele teria saído caminhando do escritório do grupo imobiliário, e teria despejado os escorpiões em janelas abertas. 



A empresa nega, alegando que seu negócio foi fechado com uma empresa de construção civil e que não haveria necessidade de forçar as expulsões. 



Os apartamentos invadidos pelos escorpiões estão programados para a demolição, mas os proprietários ainda não assinaram nada, eles estão à espera de assentamentos de compensação. A polícia e os moradores passaram 24 horas caçando os escorpiões.



Fonte: Vírgula

Outro 'animal estranho' é encontrado em praia nos EUA





Animal foi achado em Seal Beach, no estado da Califórnia
 

Criatura foi achada em Seal Beach, na Califórnia. Karen Summers disse que nunca havia visto nada igual.



Depois de um animal estranho flagrado debaixo da ponte do Brooklyn, em Nova York (EUA), outra "criatura estranha" voltou a gerar especulações entre os americanos. A nova descoberta ocorreu em uma praia em Seal Beach, no estado da Califórnia.



Em entrevista à emissora de TV "KTLA", a americana Karen Summers disse que a carcaça do animal não se parecia com nada que ela já tinha visto.





Ela avisou o Departamento de Obras Públicas, que retirou o animal da praia na última sexta-feira. Summers contou que os operários não conseguiram identificá-lo também.



Fonte: G1

Zoologistas ajudam na identificação de criatura bizarra achada em NY

 Zoologistas acreditam que a carcaça encontrada seja de um guaxinim



Zoologistas se manifestaram e podem ter desvendado o mistério do "Monstro de Manhattan", encontrado embaixo de uma ponte em Nova York, nos Estados Unidos, no dia 23 de julho. 


Na última quarta-feira, algumas pessoas que puderam ver a criatura de perto acharam que poderia ser um rato gigante, um porco cozido ou um cachorro inchado.


De acordo com o site Business Insider, a equipe do presidente do Departamento de Zoologia da Universidade Weber State, Dr. Sam Zeveloff, acredita que a carcaça mutilada é, provavelmente, um guaxinim. 


"Muitos de nós pensamos que é um guaxinim. A dentição e os dedos, pelo que pode ser visto, lembra a de um guaxinim", afirma o presidente em um e-mail.



Fonte: Terra

Crer em maluquices é parte da natureza humana, afirma cético

Americano Benjamin Radford, editor da revista cética "Skeptical Inquirer", em palestra


Investigador paranormal Ben Radford esteve em debate na Folha.


 REINALDO JOSÉ LOPES


Benjamin Radford, investigador de supostas ocorrências paranormais e editor da revista americana "Skeptical Inquirer", confessa sem muito constrangimento que tem um carinho especial pelos chupa-cabras, supostos monstros destruidores de rebanhos da América Latina. 


Já os contatos com pessoas que acreditam piamente ter sido sequestradas por extraterrestres não foram tão divertidos, ao menos na experiência desse "cético profissional". "Eles são a minha maior fonte de ameaças de morte", contou ele em debate na Folha na última sexta. 


Radford participou de uma conversa com leitores do jornal, em mesa-redonda sobre pensamento crítico, ceticismo e ciência na qual também estavam presentes Kentaro Mori, editor do site "Ceticismo Aberto", e este jornalista. 




MISSÃO: ENTENDER


 
Nascido no Novo México e formado em psicologia, Radford, 41, faz parte do quadro de editores da "Skeptical Inquirer" desde 1997, período durante o qual também ajudou a investigar supostos fenômenos que a ciência não conseguiria explicar -de fantasmas a monstros em lagos- Estados Unidos afora. 


Ele recusa, porém, o rótulo de desmancha-prazeres ou de sujeito de cabeça fechada. "Minha missão não é desmascarar ou desprovar os fenômenos, mas tentar entendê-los", diz. A formação em psicologia, segundo ele, ajuda a levar em conta as predisposições da mente humana que acabam levando as pessoas a acreditar de forma pouco crítica em supostos fenômenos sobrenaturais. 


"Eu acho que essas crenças sempre continuarão conosco, elas são parte da condição humana", resume. 




DELÍRIO DE DAWKINS


 
Talvez por ter isso na cabeça, Radford afirma não ficar muito à vontade com a associação entre conhecimento científico e ateísmo defendida por alguns dos mais influentes divulgadores de ciência do mundo, como o zoólogo britânico Richard Dawkins. Para Radford, "forçar as pessoas a escolherem um lado, ou a ciência ou a religião, pode ser contraproducente, e discordo de Dawkins nesse ponto". 


"Não gosto da posição binária, de estar comigo ou contra mim. Se você é religioso, para mim tudo bem. Vou continuar dormindo de noite sem problema e não vou tentar converter você", declarou. 


Ele afirma conhecer céticos muito rigorosos que, mesmo assim, acreditam em Deus. "Por outro lado, é preciso reconhecer o trabalho fantástico em favor da ciência que Dawkins faz ao explicar a teoria da evolução para o público", ressalta. 


Durante a conversa, ele se revelou pessimista em relação à popularidade atual do pensamento crítico e da ciência. "Uma coisa que claramente não está dando certo é a educação", disse ele. "Precisamos fazer com que o pensamento crítico seja uma ferramenta para a vida, ensinada nas escolas, como parte integrante das disciplinas." 


O clima descontraído do debate permitiu até uma exibição pública de tatuagens inspiradas pela ciência: um dos presentes na plateia resolveu mostrar o desenho de um átomo em seu pulso, o que levou Radford a mostrar a tatuagem de um microscópio em seu peito. 


"Acho que o microscópio é um bom símbolo do que tento realizar com meu trabalho", explicou ele. 



Múmia de criança é encontrada em Unaí, Minas Gerais



Desde a década de 70, a região do município de Unaí é estudada pelo Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB). O local possui um sítio arqueológico riquíssimo, que atrai pesquisadores de todo o Brasil e do mundo desde 1950.


Há registros de ocupação na região desde 10.250 a.C., e foi na Gruta de Gentio II em que o habitante mais antigo de Unaí foi encontrado. 
 
 
Em 1987, uma criança embalsamada, com o corpo relativamente conservado, foi encontrada na gruta. Datada de aproximadamente 8.430 a.C., os restos mortais foram encontrados envoltos numa rede de algodão primitiva, com outros objetos.


Não é conhecido muito sobre os povos que habitavam a região de Unaí. Cogita-se que eram tribos próximas aos incas, em busca de melhores condições de clima e de terra para plantio. 
 
 
Essa suposição é embasada pelos teares, ferramentas e máquinas de moagem de grãos que as tribos utilizavam, muito avançadas para a época.


A múmia está hoje no IAB do Rio de Janeiro, e os outros objetos encontrados com o corpo foram para a Universidade Federal do Mato Grosso, responsável pelas primeiras descobertas em Unaí. 
 
 
Segundo a turismóloga da prefeitura, Jordana do Vale, não há previsão nem condições para que esse patrimônio seja abrigado pelo município.
 
 
 

Arqueólogos encontram estátua humana 'barbuda' na Turquia



Escultura encontrada na Turquia mostra figura humana com barba e cabelos encaracolados (Foto: Jennifer Jackson/Universidade de Toronto)


Arqueólogos em um sítio de escavação no sudeste da Turquia encontraram uma grande estátua representando um homem, com barba e olhos bem-preservados, feitos de pedras brancas e pretas. 
 
 
 
A peça encontrada possui a cabeça, o torso e os braços intactos, com 1,5 metros de altura aproximadamente.
 
 
 
Além da barba, o escultor desenhou cabelo encaracolado na escultura, em uma série intrincada de "ondas" alinhadas linearmente no topo da cabeça. Os braços da estátua possuem braceletes esculpidos com cabeças de leão, de acordo com os arqueólogos.



Caso estivesse completa, com tronco, pernas e pés, a figura completa teria de 3,5 a 4 metros de tamanho, segundo os pesquisadores.



Encontrada enterrada, a peça fazia parte do complexo de entrada que dava acesso à cidadela de Kunulua, capital de um reinado que existiu entre mil e 800 anos antes de Cristo. Além da estátua, arqueólogos também acharam uma grande base de coluna semi-circular, decorada de um dos lados.



Os pesquisadores fazem parte da equipe internacional do Projeto Arqueológico de Tayinat. A nova descoberta dá amostras da tradição de esculturas da civilização que existia no local, afirma Tim Harrison, diretor do projeto e professor de arqueologia da Universidade de Toronto.



Fonte: G1

Antigas estátuas de leões da Turquia intrigam arqueólogos





Após quase uma década desde o início dos estudos, duas grandes estátuas de leões asiáticos na Turquia ainda despertam a curiosidade de arqueólogos. 



As obras, sugerem os pesquisadores responsáveis, foram esculpidas entre 1400 e 1200 antes de Cristo (aC) – época em que os leões asiáticos, hoje extintos, ainda habitavam a região. Uma delas está localizada no vilarejo de Karakiz, e a outra em um ponto a nordeste do local.



De acordo com os pesquisadores, essas obras foram criadas por artistas do Império Hitita, que dominou por séculos a grande parte da Anatólia (no extremo oeste da Ásia) até se dividir em várias cidades-estado, em 1180 aC.



Com cerca de 2 metros de comprimento na base e peso somado de quase 5 toneladas, as esculturas de leões sofreram a ação de saqueadores antes das buscas oficiais (iniciadas em 2002, seguidas por estudo de campo que continua até hoje). 



“Existe uma crença de que monumentos como estes guardam tesouros”, disse o pesquisador Geoffrey Summers, da Universidade Técnica do Oriente Médio (Turquia). Summers acredita que, em uma caça ao tesouro, saqueadores dinamitaram as estátuas.



Em artigo publicado recentemente no American Journal of Archaeology, Summers e Erol Özen (outro pesquisador envolvido nas buscas) discutem os possíveis significados culturais das esculturas. 



Curiosamente, não foram encontrados vestígios de habitações hititas próximos às obras, o que descarta a hipótese de que elas faziam parte dos portões de uma cidade ou de um palácio.



Por causa do peso, dificilmente poderiam ser transportadas. Assim, sugerem os pesquisadores, a resposta deve estar nas proximidades de onde foram encontradas. 


“É muito provável que os monumentos estariam associados a uma das muitas fontes próximas do local”, disse Summers. De acordo com outros estudos, o povo hitita era conhecido por atribuir valores sagrados à natureza e em especial à água, que consideravam um elemento purificador.


Mesmo com tantas análises, porém, as estátuas permanecem cercadas de mistério.
 
 
 
Fonte: Hypescience

Cientistas descobrem 'cupins-bomba camicases' na Guiana Francesa

 Sob ameaça, cupim pode 'se explodir', liberando substâncias que corroem inimigo.


Especialistas belgas encontraram uma nova espécie de cupim na Guiana Francesa com uma característica curiosa e que, até hoje, nunca havia sido documentada.


À medida que envelhecem e se tornam menos capazes de cumprir as tarefas do dia a dia, os insetos desse grupo começam a armazenar cristais sólidos que produzem uma reação química quando misturados com outras secreções do animal.


Como resultado, seu poder defensivo aumenta, o que lhes confere grande utilidade para a colônia. Já se sabia antes que alguns tipos de cupins, para defender sua comunidade, podem literalmente "se explodir", liberando uma enxurrada de produtos químicos sobre seus inimigos.


Assim, quando confrontados com uma ameaça à integridade da colônia, estes cupins cometiam suicídio para defender seu grupo.


No caso dos cupins da Guiana Francesa, explicam os especialistas, a diferença é que cabe aos insetos mais velhos a responsabilidade do "suicídio coletivo" frente a uma ameaça. Ou seja, tornam-se camicases, ou "cupins-bomba", da colônia.



Corrosão letal

 

"Um estudante de graduação em meu laboratório, Thomas Bourguignon, estava pesquisando a ecologia comunitária dos cupins e coletando amostras, quando, de repente, se deparou com algo realmente especial", disse à BBC o professor Yves Roisin, da Universidade Livre de Bruxelas.



Roisin explica que ao romper partes de seu corpo, os cupins da espécie Neocapritermes taracua liberam substâncias tóxicas que são jogadas sobre os invasores, correndo seus corpos. 



"As secreções tóxicos para a defesa são normalmente armazenados nas glândulas salivares, mas esta espécie transporta uma 'mochila' com dois tipos de cristais sólidos do lado de fora do corpo. Quando o cupim 'explode', os dois são misturados para produzir uma substância tóxica mais potente", afirmou Roisin.


Ainda não se sabe como esses cupins conseguem sintetizar os cristais. Também é desconhecido se outras espécies deste gênero desenvolveram um mecanismo semelhante.


"Há cerca de cinco ou seis espécies deste gênero, mas até agora encontramos a presença de cristais do lado de fora do corpo apenas da Neocapritermes taracua", disse Roisin. O estudo foi publicado na revista americana Science



Fonte: BBC

Menina de 5 anos é encontrada vivendo com as Vacas



Uma criança de cinco anos de idade foi encontrada vivendo com as vacas, em um pasto na Rússia. Ela não sabe falar, e só se comunica através de mugidos.


Segundo a reportagem do jornal Daily Mail, a 'menina selvagem' foi resgatada pela polícia russa depois de uma denúncia.


Os policiais disseram ao jornal que a criança, que não possue um nome, não sabe como comer corretamente, preferindo beber leite de uma panela. 


Autoridades disseram que receberam uma denúncia afirmando que uma menina estaria vivendo com as vacas. "Durante a verificação, descobrimos que realmente era verdade."


Ela não é a primeira criança a ser encontrada vivendo com animais na Rússia. Em 2009, Natasha Mikhailova foi encontrada no apartamento de seu pai na cidade siberiana de Chita, ela vivia com os cães da família. Natasha, também de cinco anos, só podia latir para se comunicar.




 Fonte: Vírgula

sábado, 28 de julho de 2012

Cientistas acham três planetas com órbita parecida à do Sistema Solar


Três planetas orbitam a estrela Kepler-30 em uma configuração semelhante à do nosso Sistema Solar, contrariando a dinâmica vista em muitos corpos na Via Láctea (Foto: Cristina Sanchis Ojeda/Nature)


Telescópio Kepler, da Nasa, obteve dados durante dois anos e meio. Em geral, gigantes gasosos na Via Láctea têm órbita distinta da nossa.



Três planetas fora do Sistema Solar – chamados exoplanetas ou planetas extrassolares – que orbitam uma estrela-mãe em situação semelhante à da Terra estão descritos na edição desta semana da revista científica “Nature”.



Essa observação lança uma nova luz sobre as condições que determinam a arquitetura de um sistema planetário.



No caso do Sistema Solar, o equador do Sol e o plano orbital dos planetas estão praticamente alinhados, o que seria consequência da formação dos corpos em um único disco giratório gasoso. Isso permite, por exemplo, que possa haver luz e vida em uma extensa área do planeta, como ocorre com a Terra.



Muitos sistemas de exoplanetas, porém, não apresentam esse mesmo arranjo. Corpos gigantes e quentes, semelhantes a Júpiter – o maior planeta do Sistema Solar –, estão muitas vezes desalinhados. Alguns têm até órbitas retrógradas, ou seja, giram na direção contrária à rotação de sua estrela principal.



Os cientistas suspeitam que grandes inclinações nas órbitas são resultado das mesmas interações dinâmicas que produzem planetas parecidos com Júpiter.



Desta vez, o astrofísico Roberto Sanchis-Ojeda e colegas analisaram o trânsito dos planetas Kepler-30b, Kepler-30c e Kepler-30d ao observarem manchas sobre a estrela Kepler-30, de massa e raio semelhantes aos do Sol, só que mais jovem e com rotação mais rápida que a da nossa maior estrela.



Os pesquisadores mostram que a órbita dos três planetas desse sistema está alinhada com o equador estelar. Além disso, a órbita do trio está alinhada uns com os outros, em uma configuração parecida com a nossa. Nesse sistema, não há nenhum “Júpiter” quente e gasoso.



Os dados foram obtidos pelo telescópio Kepler, da agência espacial americana (Nasa), captados durante dois anos e meio, em 27 trânsitos dos planetas pela estrela.




Fonte: G1

Momo, o Monstro do Missouri



Há 40 anos, a pequena cidade de Louisiana no Missouri, Estados Unidos, se tornou o centro das atenções na busca por um animal misterioso. 


A primeira a testemunhar a criatura foi uma garota de 15 anos, Doris Harrison, e seus irmãos Terry de 8 anos, e Wally de 5, moradores de Marzolf Hill, que viram uma criatura de 2 metros de altura completamente coberta de pelo escuro com um cão morto sob seu braço. 


“Ele rosnava e tinha um cheio horrível”, disse Harrison que observou a criatura fugindo para as florestas do Missouri.


"Não era um homem e não era um urso", disse Doris Harrison Bliss, hoje com 55 anos. "Era uma coisa ..."

 
"Algo que você nunca tinha visto antes?"

 
"Exatamente!"


Relatos de encontros começaram a se acumular. Um homem alegou que foi perseguido por um animal grande e peludo, com olhos vermelhos. Crianças da escola disseram que o viram da janela da sala de aula. Duas mulheres que faziam um piquenique perto do rio disseram que o Momo perseguiu-as até seu Volkswagen, e em seguida tentou abrir a porta do carro.

 
Ellis Minor estava sentado na varanda de sua casa uma noite, quando seu cão começou a rosnar - houve muitos relatos de cães que agiam como loucos quando sentiam a presença do Momo, dado o seu gosto aparente pelos caninos.


Minor apontou uma lanterna e viu o animal no meio da estrada, a 6 metros dele. A coisa tinha o pelo "preto como o carvão" e correu para longe da luz. Minor nunca o viu novamente.


Algumas coisas estranhas apareceram, de acordo com relatos da imprensa da época: galhos de árvores sem folhas, buracos estranhos, tufos de pelo.

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Uma série de outras pessoas na área relataram avistamentos do monstro, um agricultor relatou que seu cachorro havia desaparecido.
A notícia das aparições chegou a mídia, e equipes de reportagem e caçadores do pé-grande reuniram-se na pequena cidade de Louisiana com 3.300 habitantes, a 129 quilômetros ao norte de Saint Louis.  Logo as histórias de  "Momo, o Monstro do Missouri" ganhavam as manchetes de todo o país.


Eventualmente, as coisas voltaram ao normal em Louisiana, embora tenha havido relatos ocasionais de outros avistamentos de Momo. A misteriosa criatura até hoje permanece um mistério.



Tradução: Carlos de Castro

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Cambojanos acreditam que 'tronco mágico' adivinha números da loteria

Suposto tronco mágico que adivinharia números da loteria atrai milhares de cambojanos no vilarejo de Prey Yeang (Foto: AFP)


Habitantes acreditam que material também tem poderes de cura. Madeira foi encontrada em Prey Yeang e atrai milhares de interessados.


Pelo menos 5.000 pessoas já foram ver o tronco de 13 metros de comprimento que foi descoberto no início deste mês, quando uma família escavava um lago no oeste da província de Pursat, disse o chefe do vilarejo de Prey Yeang, Hun Nov à AFP por telefone.

 
"Eles acreditam que o tronco tem poderes mágicos", disse, acrescentando que os visitantes estavam vindo carregados com oferendas, como cabeças de porcos e galinhas cozidas, depois que alguns locais que tocaram a madeira ganharam dinheiro na loteria.

 
"Pelo menos cem pessoas por dia visitam o tronco para pedir números da loteria e para curar suas doenças", disse.

 
Os Cambojanos são muito supersticiosos, principalmente no campo, onde as pessoas continuam a fundir práticas animistas com o budismo.

 
Hun Nov disse que alguns crentes esfregaram talco sobre a madeira, na esperança de ver os números da loteria da sorte, e outros beberam água da lagoa e esfregaram lama em seus corpos na tentativa de curar seus males.

 

Fonte: G1/ The Telegraph

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