segunda-feira, 15 de abril de 2013

Argentina: Acontecimentos inexplicáveis ​​geram medo em vizinhos e vigias de escola da Villa Raquel




Relataram que os guardas pediram para não serem destinados ao lugar, porque vêem e ouvem coisas assustadoras.


Após a notícia de que a aparição de restos do que parecem ser rituais satânicos ou umbandistas causou preocupação no bairro de Villa Raquel em Santiago del Estero, vizinhos da Escola 646 Los Pinos, não só confirmaram a novidade, mas revelaram que alguns policiais de guarda pediram para não serem destinados para aquele local, aterrorizados pelas frequentes aparições e outros fenômenos que ocorrem à noite.


 
"Eles nos disseram que apagam as luzes, ou a cozinha, ou se descansam, ouvem passos ao lado e quando olham, não há ninguém", disseram moradores.


 
Além disso, Dina Gomez, moradora da Rua Laprida, e Andrea Herrera, uma lojista na frente da escola relataram que os alunos disseram que frequentemente aparece "um menino sentado no vaso sanitário" no banheiro das instalações escolares e "às vezes se ouve gritos e alaridos". "Vamos conversar novamente com as professoras para fazer algo, porque isto não pode continuar assim", anteciparam.

 
Um menor, estudante da Escola 646 confirmou as palavras das mulheres: "Vários garotos viram o menino sentado no vaso sanitário. Eu não vi, mas ouvi gritos".  


Perguntado se as professoras foram notificadas, respondeu afirmativamente: "Sim, nós dissemos, mas não acreditam, porque elas dizem que não vêem nem ouvem nada".


 
Figuras estranhas


 
Um morador da Rua Engenheiro Iturbe, mecânico, alegou ter tido várias experiências inexplicáveis ​​nos últimos meses: "Tudo aconteceu desde que eu comprei uma casa na esquina, há alguns meses. Primeiro foi numa noite muito quente, que não conseguia dormir, que eu vi uma figura aparentemente humana, mas muito pequena, com cerca de 40 centímetros, caminhando no muro da escola".  


Questionado sobre a possibilidade de que alguém estava tentando entrar na escola para fins criminosos, disse que nunca soube que ou quem foi.

 
"No entanto, o que aconteceu comigo depois não tem qualquer explicação: três vezes vi uma criança de dois ou três anos na minha casa, que anda, e nada mais. Nunca fez um ataque ou qualquer coisa. Eu também não disse nada, mas meus filhos não querem ficar na casa". "Alguns dizem que são coisas de estudantes de  magia, mas sinceramente eu não sei", finalizou.




Tradução: Carlos de Castro



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