quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Ciência consegue demonstrar a comunicação telepática entre animais e seres humanos





Não existem muitos cientistas dedicados a pesquisar o fenômeno da telepatia, porém, um destemido cientistas, chamado, Rupert Sheldrake, biólogo da Universidade de Cambridge da Inglaterra, ousou pesquisar sobre uma das formas mais curiosas de telepatia: a comunicação extrasensorial entre humanos e animais.


Entre a população britânica e a norte-americana, 48% das pessoas possuem cachorros e gatos afirmam ter vivido experiências telepáticas com seus animais de estimação. 


Um dos casos mais comentados o qual o animal pressente quando seu dono está voltando para casa, quase do mesmo modo como antecipam sua partida. 


O fato de gatos desaparecerem misteriosamente quando seus donos planejam uma ida ao veterinário também é bastante comum. E ainda há casos onde os animais ficam inquietos e agitados, pouco antes de telefone tocar, antecipando a chamada do dono.


Naturalmente, muitos destes comportamentos podem ser classificados como condutas condicionadas, entretanto, no caso do Dr. Rupert, diversos testes de padrão científico foram realizados a fim de estabelecer a veracidade dos fatos. 


Algumas provas chegaram a ser repetidas até cem vezes. A conclusão foi que a comunicação telepática ocorre muito, especialmente quando existem conexões emocionais profundas, ao que o cientista atribui a interação dos chamados campos mórficos. 


Estes estabelecem relacões entre os membros de um grupo social que compartilham forte laço comum, como por exemplo, o mesmo lar. 


Além disto, os campos mórficos explicam a forma como indivíduos de uma mesma espécie ou pertencentes a uma comunidade, compartilhem um mesmo conhecimento, fator indispensável para o desenvolvimento de uma espécie e sua evolução. 




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