quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Centro de estudos de ETs na Unicamp abrigaria o ET de Varginha


Instituto de Química da Unicamp abrigaria o Pavilhão 18, 'casa' do ET de Varginha e de vários outros


A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), instituição fundada em 1966 e que concentra 23 mil alunos em seus 60 cursos conceituados, conquistou uma fama que pouco tem a ver com a área acadêmica: estudiosos da ufologia, ciência que estuda elementos ligados à OVNIs (objetos voadores não identificados) apontam a universidade como abrigo para criaturas extraterrestres e o maior centro brasileiro de pesquisa sobre a vida fora da Terra.


Por isso, os ufólogos apelidaram a Unicamp de Área 51 brasileira, uma referência à área militar restrita no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994 e ainda com muitas restrições. 
 
 
Ufólogos afirmam que o local recebe extraterrestres capturados no território americano, fato nunca confirmado ou negado pelo governo. Por isso, segundo eles, a semelhança entre os dois locais.


De acordo com estudiosos, a Unicamp começou a se tornar o principal reduto de pesquisas extraterrestres brasileiras a partir de 1996, com o caso do ET de Varginha (MG). Para os ufólogos, a criatura encontrada na cidade mineira foi trazida para a Unicamp.
 

"O Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá e tinha sido retirado numa ambulância. Os militares foram atrás dela e a interceptaram. O ET foi retirado da ambulância e levado para a Unicamp, onde foi pesquisado. Foi um dos casos mais importantes da ufologia de todo o mundo. E há muitas testemunhas", diz afirmou José Fernando de Moraes Pinto, biólogo e estudioso do tema.

 
 
O local 
 


O laboratório de testes da Unicamp, que teria criaturas de outros planetas mortas e também vivas, ficaria metros abaixo da terra e seria conhecido como Pavilhão 18. 
 
 
Segundo os ufólogos, ele é guarnecido de forma única e estaria localizado próximo ao Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Médicas.


"Já vimos soldados do Exército, com armas de calibre grosso, e também seguranças particulares que rondam o local durante todo o dia, mas não dá para saber muito, já que o local não é acessível para alunos e pessoas em geral", disse Ricardo Roehe, ufólogo, pesquisador e responsável pelo site "Ufólogos Online".


Roehe explica que, com o sucesso na análise do ET de Varginha, que teria sobrevivido e seria mantido no local até hoje, a universidade foi escolhida para receber outras criaturas. A partir daí, o laboratório subterrâneo teria sido construído para abrigar os extraterrestres. 
 
 
"O motivo de ser subterrâneo é controlar os poderes mentais dos ETs e evitar que eles tentem se comunicar com seus pares por telepatia", informou ele, contando ainda que a Unicamp concentra uma grande variedade de extraterrestres "Todos os ETs capturados em Varginha estão lá, assim como os chupa-cabras capturados vivos ou mesmo os abatidos no interior do país", disse.




Outro lado


A universidade se pronunciou através de nota oficial e negou as informações. "Não procede a informação de que a Unicamp estaria desenvolvendo pesquisas ou abrigando supostos extraterrestres em suas dependências", afirma a universidade.


"A instituição interpreta o assunto como um mito que prosperou no imaginário popular e nega qualquer afirmação ou insinuação a esse respeito", completa a nota oficial.


Procurado para comentar o caso, o Exército Brasileiro informou, em nota oficial, que a informação sobre a presença de militares do Exército protegendo uma área na Unicamp "não procede".
 
 
O Et de Varginha


O caso de Varginha ocorreu no dia 20 de janeiro de 1996, e se tratava de uma possível aparição de objetos voadores não identificados com captura de criaturas extraterrestres de alto nível de civilização pelas autoridades brasileiras. Uma destas criaturas teria sido levada até a Unicamp, onde permaneceria até hoje.


Três garotas, ao passarem próximas a um terreno baldio, afirmaram terem visto uma das tais criaturas, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era muito grande.


Na mesma cidade, um casal também afirmou ter visto um OVNI esfumaçado, e outra testemunha afirmou ter presenciado a queda de um OVNI e seus destroços sendo recolhidos por militares. 
 
 
Uma investigação realizada pelo Exército Brasileiro, finalizada em 1997, afirmou que as pessoas viram um homem no terreno e confundiram-no com um suposto extraterrestre. 



Fonte: UOL

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